30 pessoas foram atacadas por macacos desde fevereiro, segundo informações oficiais dos policiais de Kyoto. Alguns foram arranhados e mordidos.
O Japão é um país com construções que são integradas a natureza. Além disso, comumente templos e outros locais são envoltos de mata.
Ataques
Nos arredores do templo Nanzejin, uma menina sueca de dez anos de idade foi mordida no dia 4 de abril. Em Fushimi, um homem de 38 anos foi agarrado no dia 15 de abril.
Até o dia 18 de abril, 30 pessoas foram vítimas de macacos. A maioria tentava alimentar ou tirar fotos com os animais mais jovens que foram protegidos pelos mais velhos.
Desde então, os oficiais tem distribuido flyers em chinês, inglês e coreano para os turistas perto de templos e dos locais de ataques em Kyoto.
É a ação que eles podem fazer para prevenir já que não podem usar armas com tranquilizante, já que as áreas tem bastante movimento.
Segundo o periódio Asahi Shimbun, uma mulher que vive perto do templo Nanzejin afirmou ter visto muitos macacos naquela região desde fevereiro.
Além disso, reportou que os animais não demonstram ter medo dos humanos e os mais novos são travessos. Desde então tem evitado ficar perto quando avista um.
Os incidentes ocorreram em uma área pequena, de cerca de cinco kilômetros do norte ao sul e dois kilômetros do leste para o oeste.
Uma dessas áreas fica perto de Higashiyama Sanju-Roppo e policiais tem feito patrulhas tentando afastar os macacos.
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Segundo Shisuke Asaba, diretor do parque de macacos Arashiyama afirmou que os animais são da espécie japonesa Nihon-zaru.
Seu conselho é não tentar aproximação ou tentar alimentá-los. A melhor forma é ignorá-los e sair de perto. Este artigo foi útil? Compartilhe! Clique aqui e receba nosso conteúdo exclusivo pelo Facebook Messenger.