A indústria do pachinko fatura trinta vezes mais em comparação com Las Vegas. Além disso, um a cada onze jogam pelo menos uma vez por semana em uma das 10.600 casas espalhadas pelo Japão de forma legal.
Era usada para atrair crianças
A máquina de pachinko sofreu evoluções até chegar a aparência atual. Projetada em 1920 era colocada em lojas de doces para atrair crianças.
Ganhou popularidade entre adultos e logo salões de jogos surgiram. Em 1948, Nagoya, foi inaugurado o primeiro grande salão comercial com máquinas.
Não é considerado aposta
A aposta é ilegal no Japão, mas o Pachinko entra em outra classificação. Portanto é legal. O sistema funciona através de premiações.
No lugar de dinheiro se usa pequenas bolinhas de prata. Custam 4 ienes cada em média e elas serão usadas para fazer pontuações na máquina. Quanto mais bolinhas prateadas conseguir multiplicar, maior será o prêmio ao final.
As bolinhas contabilizadas são trocadas por cards. Dentro do pachinko podem ser trocados por prêmios.
Vários produtos ficam a disposição, desde alimentos a eletrônicos. No entanto, a maioria escolhe trocar por novos cards especiais que valem dinheiro. A última troca acontece fora do salão em pontos especiais e anexos.
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Japoneses gastam muito com Pachinko
200 bilhões de ienes são gastos todos os anos pelos japoneses. No entanto, em contrapartida é uma das indústrias que mais gera empregos.
Atualmente o número de salões estão em declínio e legislações foram aprovadas para combater o vício dos japoneses. Além disso, os cassinos logo marcarão presença no país para concorrer com a indústria bilionária.
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