Japonês preso após obrigar menina de 13 anos a assinar contrato de escrava sexual

Um japonês preso após fazer uma menina de somente 13 anos assinar um contrato de escravidão sexual chocou o país nessa semana. Ele confessou seus crimes que envolviam tanto estupro como também por violação da lei de prostituição infantil.

O crime aconteceu na cidade de Nagoya e demonstrou como o Japão, mesmo sendo um país seguro, para as meninas apresenta muito perigo.

Conheça mais sobre o caso.

Japonês preso e seus crimes contra a menina de 13 anos

A polícia de Nagoya prendeu um homem de 29 anos sob suspeita de violar a lei contra a prostituição infantil e a pornografia depois de ter feito sexo com uma garota de 13 anos em um motel para casais.


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De acordo com a polícia, Tadahiro Daimaru conheceu a garota no Twitter em janeiro e combinou de encontrá-la no hotel em 13 de fevereiro, informou o jornal japonês Sankei Shimbun.

No quarto do hotel, Daimaru ofereceu à garota 50.000 ienes para fazer sexo com ele, mas antes disso, ele a coagiu a assinar um “contrato de escravos” de quatro páginas, no qual ela se submeteria voluntariamente aos desejos dele e juraria amor eterno por ele.

Além disso, de acordo com polícia, o agressor pegou seu telefone e filmou o ato usando seu celular e, em outra ocasião, ele a sufocou impiedosamente, agarrando seu pescoço com as mãos.

Dessa maneira, o agressor, o Daimaru, confessou seu crime após o interrogatório inicial.

O incidente veio à tona depois que Daimaru, que é da prefeitura de Saitama, foi preso em março sob suspeita de fazer sexo com outra menina menor de idade. Uma análise de imagens de vídeo em seu smartphone revelou o incidente em Nagoya.

Em uma história semelhante, mas não relacionada, um agressor sexual da província de Saitama também foi preso em março de 2021 por fazer sexo com uma menina menor.

Masao Yonekura, 27 anos, foi preso por pagar 17.000 ienes a uma adolescente em troca de sexo no início deste ano, informou a NHK.

Assim, o suspeito foi preso em 21 de maio por supostamente ter solicitado uma garota de 17 anos para praticar atos sexuais. Dessa maneira, ele também foi acusado de violar a lei contra a prostituição infantil. Ele teria entrado em contato com meninas menores de idade usando um nome falso nas redes sociais.

No Japão, a lei estabelece que “quem cometer prostituição infantil será punido com pena de prisão com trabalho de não mais de três anos ou multa de até um milhão de ienes”.

Assim, o objetiva é “a lei proteger os direitos das crianças, prescrevendo punições para atos relacionados à prostituição infantil e pornografia infantil, e estabelecendo medidas que incluem a proteção adequada às crianças que sofreram física e / ou mentalmente com o referido atos, à luz do fato de que a exploração sexual e o abuso sexual de crianças infringem gravemente os direitos humanos das crianças. ”

Fontes: Japan Today e NHK.

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