Sim, já passamos de mais de uma semana da Olimpíada de Tóquio. E, nesses 7 dias já podemos elencar uma série de momentos marcantes e emocionantes que, com certeza, entrarão para a história dos jogos.
1. A abertura
A abertura foi um momento emocionante simplesmente por finalmente um evento voltar a acontecer diante da pandemia. Mesmo que ele tenha acontecido sem plateia, já é o indício de que a vida pode retomar o seu normal com o avanço da vacinação.
Para saber mais da abertura, não deixe de ver o que postamos sobre ela.
2. A participação do Brasil na Olimpíada de Tóquio
Um dos destaques mais emocionantes tem sido a participação do Brasil nesses jogos Olímpicos. Há quem vá reclamar de que a quantidade de medalhas deveria ser maior etc. Mas, a emoção dos brasileiros tem sido contagiante.
Um dos pontos mais altos dessa emoção, com certeza, foi a medalha de prata para a Rayssa Leal no skate categoria street. Ela se tornou a menina mais nova do Brasil a ganhar uma medalha olímpica, com somente 13 anos de idade. Além disso, ela é um fenômeno de simpatia.
Podemos destacar ainda a medalha de prata na ginástica para a Rebeca Andrade que superou uma série de lesões. Rebeca ainda encantou o mundo ao fazer a apresentação no solo da ginástica artística com Baile de Favela.
E somam-se todos os outros medalhistas do Brasil, os atletas que batalharam e mesmo sem conseguir medalhas já marcaram a história do esporte no Brasil e no Japão.
3. Os lugares vazios
Essa é uma recordação ruim que ficará dessa Olimpíada. Porém, esse é o marco do que foram os últimos anos para o mundo e a luta para tentar conviver com a pandemia.
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4. A queda de atletas consolidados por questões psicológicas
Essa Olimpíada também terá como o marco a derrota de Naomi Osaka, a tenista japonesa que perdeu a partida de tênis sem nem mesmo ter a chance de ir par a disputa de medalhas. Há alguns meses a atleta já tinha declarado que não estava bem psicologicamente e acabou desistindo de competições importantes.
Outra queda de uma atleta consolidada foi a de Simone Biles, o grande nome da ginástica artística, que desistiu de participar das finais nessa semana. Ainda não se sabe se ela participará da final por aparelho.
5. A arena Nippon Budokan: a casa das artes marciais do Japão e da Olimpíada de Tóquio
Essa arena foi construída para os jogos de 1964. Nos anos seguintes, abrigou tanto eventos de esportes, como shows. Nesse ano, ela abriga o judô e o karatê.
Entretanto, o que mais surpreende é a sua arquitetura, o que é sempre exaltado em qualquer transmissão.
6. Uma olimpíada da diversidade
Outro fato importante que essa primeira semana dos jogos destacou, é que essa Olimpíada é a da diversidade. É o número mais alto de atletas declaradamente LGBTQ+ participando.