Lei no Japão: Membro da Yakuza é preso por não recolher fezes de cachorro

Todos sabem que a Yakuza não seguem as leis. Mas uma manhã fria de inverno na cidade de Asahikawa, prefeitura de Hokkaido, trouxe uma reviravolta para um dos seus membros.

Um membro da divisão Kyokudokai da família yakuza Yamaguchi-gumi encontrou-se numa situação inesperada durante o passeio matinal com o cão de estimação de um de seus chefes falecidos.

Detenção inusitada

No dia 17 de maio, o homem de 57 anos foi preso e acusado de não recolher as fezes que seu cão havia deixado na propriedade de uma casa no distrito Higashi 5-5. Segundo a polícia, há pelo menos dois registros do ocorrido, ambos às 7 da manhã, em 28 de dezembro e 9 de janeiro.

Apesar de ser conhecido por seguir a mesma rota todas as manhãs com o cão, o membro da Yakuza nega as acusações, afirmando à polícia que não acredita que seu cão tenha defecado naquele local e horário. Entretanto, considerando que seria fácil vincular as fezes ao cão através de imagens de vigilância e análise de DNA, o cerne do caso é se ele realmente estava ciente de que seu cão estava defecando na propriedade de alguém para estabelecer intenção.

Opinião pública

Leitores da notícia expressaram suas opiniões e questionamentos sobre o caso. Alguns perguntaram se a polícia guardava as fezes como prova, outros opinaram que pessoas comuns também deveriam ser presas por não recolher fezes de cão. Outros ainda destacaram a recente perseguição policial à Yakuza.

Veja algumas reações:

“A polícia tem o cocô guardado em algum cofre como evidência?”

“Esqueça a yakuza, pessoas normais também deveriam ser presas por não recolherem o cocô.”

“A polícia realmente tem perseguido a yakuza recentemente.”

“Eles acabaram de prender alguns membros da yakuza só por assistirem a um jogo de beisebol no mês passado.”

“Ele trouxe vergonha para seu clã.”

“Esses yakuza vilões destruindo nossas cidades com cocô de cachorro…”

“Ele parece ser um membro sênior e seu trabalho é passear com um cachorro?”

“Pelo menos ele era muito pontual em seu trabalho.”

“O cachorro também foi preso?”


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Segundo os relatórios, o cão não foi preso nem detido, já que o ato de defecar em si não é a ofensa, mas sim a negligência em não limpar. Isso é apenas mais uma maneira de como a polícia japonesa tem reprimido mesmo as infrações mais leves cometidas pelos gangsters em todo o país recentemente.

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Fonte: SoraNews